quarta-feira, 25 de junho de 2008

Cantigas de Roda

O Meu Galinho


Há três noites que eu não durmo, ola lá !
Pois perdi o meu galinho, ola lá !
Coitadinho, ola lá ! Pobrezinho, ola lá !
Eu perdi lá no jardim.

Ele é branco e amarelo, ola lá !
Tem a crista vermelhinha, ola lá !
Bate as asas, ola lá ! Abre o bico, ola lá !
Ele faz qui-ri-qui-qui.

Já rodei em Mato Grosso, ola lá !
Amazonas e Pará, ola lá !
Encontrei, ola lá ! Meu galinho, ola lá !
No sertão do Ceará !

Postado por Nani às 11:44 0 comentários
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Cai Cai Balão


Cai cai balão, cai cai balão
Na rua do sabão
Não Cai não, não cai não, não cai não
Cai aqui na minha mão !

Cai cai balão, cai cai balão
Aqui na minha mão
Não vou lá, não vou lá, não vou lá
Tenho medo de apanhar !

Postado por Nani às 11:40 0 comentários
Marcadores: Cantiga de roda
Fui no Tororó
Fui no Tororó beber água não achei
Achei linda Morena
Que no Tororó deixei
Aproveita minha gente
Que uma noite não é nada
Se não dormir agora
Dormirá de madrugada

Oh ! Dona Maria,
Oh ! Mariazinha, entra nesta roda
Ou ficarás sozinha !

Sozinha eu não fico
Nem hei de ficar !
Por que eu tenho o Pedro
Para ser o meu par !
Postado por Nani às 11:37 0 comentários
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Ciranda Cirandinha


Ciranda Cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar

O Anel que tu me destes
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou

Por isso dona Rosa
Entre dentro desta roda
Diga um verso bem bonito
Diga adeus e vá se embora

Postado por Nani às 11:35 0 comentários
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O Cravo e a Rosa


O Cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O Cravo ficou ferido
E a Rosa despedaçada

O Cravo ficou doente
A Rosa foi visitar
O Cravo teve um desmaio
A Rosa pos-se a chorar

Postado por Nani às 11:32 0 comentários
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Samba Lelê
Samba Lelê está doente
Está com a cabeça quebrada
Samba Lelê precisava
De umas dezoito lambadas

Samba , samba, Samba ô Lelê
Pisa na barra da saia ô Lalá (BIS)

Ó Morena bonita,
Como é que se namora ?
Põe o lencinho no bolso
Deixa a pontinha de fora

Ó Morena bonita
Como é que se casa
Põe o véu na cabeça
Depois dá o fora de casa

Ó Morena bonita
Como é que cozinha
Bota a panela no fogo
Vai conversar com a vizinha

Ó Morena bonita
Onde é que você mora
Moro na Praia Formosa
Digo adeus e vou embora
Postado por Nani às 11:24 0 comentários
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Pirulito que bate bate


Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu

Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
A menina que eu gostava
Não gostava como eu

Postado por Nani às 10:54 0 comentários
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Segunda-feira, 16 de Junho de 2008

Psicomotricidade na Educação Infantil

DESENVOLVENDO CAPACIDADES
A Psicomotricidade contribui de maneira expressiva para a formação e estruturação do esquema corporal e tem como objetivo principal incentivar a prática do movimento em todas as etapas da vida de uma criança. Por meio das atividades, as crianças, além de se divertirem, criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem. Por isso, cada vez mais os educadores recomendam que os jogos e as brincadeiras ocupem um lugar de destaque no programa escolar desde a Educação Infantil.

A Psicomotricidade nada mais é que se relacionar através da ação, como um meio de tomada de consciência que une o ser corpo, o ser mente, o ser espírito, o ser natureza e o ser sociedade. A Psicomotricidade está associada à afetividade e à personalidade, porque o indivíduo utiliza seu corpo para demonstrar o que sente.

Vitor da Fonseca (1988) comenta que a "PSICOMOTRICIDADE" é atualmente concebida como a integração superior da motricidade, produto de uma relação inteligível entre a criança e o meio.

Na Educação Infantil, a criança busca experiências em seu próprio corpo, formando conceitos e organizando o esquema corporal. A abordagem da Psicomotricidade irá permitir a compreensão da forma como a criança toma consciência do seu corpo e das possibilidades de se expressar por meio desse corpo, localizando-se no tempo e no espaço. O movimento humano é construído em função de um objetivo. A partir de uma intenção como expressividade íntima, o movimento transforma-se em comportamento significante. É necessário que toda criança passe por todas as etapas em seu desenvolvimento.

O trabalho da educação psicomotora com as crianças deve prever a formação de base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, dando oportunidade para que por meio de jogos, de atividades lúdicas, se conscientize sobre seu corpo. Através da recreação a criança desenvolve suas aptidões perceptivas como meio de ajustamento do comportamento psicomotor.Para que a criança desenvolva o controle mental de sua expressão motora, a recreação deve realizar atividades considerando seus níveis de maturação biológica. A recreação dirigida proporciona a aprendizagem das crianças em várias atividades esportivas que ajudam na conservação da saúde física, mental e no equilíbrio sócio-afetivo.

Segundo Barreto (2000), “O desenvolvimento psicomotor é de suma importância na prevenção de problemas da aprendizagem e na reeducação do tônus, da postura, da direcional idade, da lateralidade e do ritmo”. A educação da criança deve evidenciar a relação através do movimento de seu próprio corpo, levando em consideração sua idade, a cultura corporal e os seus interesses. A educação psicomotora para ser trabalhada necessita que sejam utilizadas as funções motoras, perceptivas, afetivas e sócio-motoras, pois assim a criança explora o ambiente, passa por experiências concretas, indispensáveis ao seu desenvolvimento intelectual, e é capaz de tomar consciência de si mesma e do mundo que a cerca.

Bons exemplos de atividades físicas são aquelas de caráter recreativo, que favorecem a consolidação de hábitos, o desenvolvimento corporal e mental, a melhoria da aptidão física, a socialização, a criatividade; tudo isso visando à formação da sua personalidade.

SUGESTÕES DE EXERCÍCIOS PSICOMOTORES: engatinhar, rolar, balançar, dar cambalhotas, se equilibrar em um só pé, andar para os lados, equilibrar e caminhar sobre uma linha no chão e materiais variados (passeios ao ar livre), etc.....

Pode-se afirmar, então, que a recreação, através de atividades afetivas e psicomotoras, constitui-se num fator de equilíbrio na vida das pessoas, expresso na interação entre o espírito e o corpo, a afetividade e a energia, o indivíduo e o grupo, promovendo a totalidade do ser humano.

DICAS BIBLIOGRÁFICAS
CHICON, José Francisco. Prática psicopedagógica integrada em crianças com necessidades educativas especiais: abordagem psicomotora. Vitória: CEFD/UFES, 1999.

LAPIERRE, André; AUCOUTURIER, Bernard. A simbologia do movimento, psicomotricidade e educação. São Paulo: Manole, 1986.

LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: a psicomotricidade na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

VAYER, Pierre. A criança diante do mundo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

WALLON, Henri. Do ato ao pensamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1947.


Aline Souza Lima – Professora da Fase II – Educação Infantil - pós-graduada em Psicomotricidade

O Professor na Modernidade-Eça de Queiroz

Para ensinar há uma formalidadezinha a cumprir - saber.
Eça de Queirós
Tendo-se completado um século da morte do grande escritor Eça de Queirós, sua sabedoria continua a nos inspirar, pelo conhecimento que tinha da alma e dos costumes humanos e pela capacidade de expressá-lo em sua obra, como é próprio aos bons romancistas. Esse é o seu saber. Quando se trata do trabalho do professor, que tipo de saber poderia caracterizá-lo no exercício de sua função? Tentaremos responder à questão através de algumas reflexões.

Atualmente, na sociedade capitalista e globalizada na qual estamos inseridos e da qual fazemos parte, há mudanças constantes, rápidas e permanentes, no âmbito cultural, político, econômico, prontas a preencherem um presente obcecado pelo mito do progresso. Isso, muitas vezes, provoca um desconcerto no sujeito que está inserido nessa realidade "fragmentada". Em diversas situações, esse sujeito não sabe como agir, como articular as múltiplas informações que chegam a todo o instante até ele. Ou seja, não sabe apropriar-se de sua realidade e adquirir uma consciência crítica sobre ela.

Talvez, neste momento, comecemos a entender verdadeiramente o papel do professor, grande agente do processo educacional e da transformação da sociedade da qual faz parte. Por mais sofisticadas que possam ser as tecnologias ao nosso dispor, por mais diversificadas que sejam as ofertas educativas na sociedade do conhecimento, nada poderá substituir a presença desse adulto que dá testemunho de uma experiência e de um saber, que explica e que interpela, abrindo caminho a verdades desejadas.

Professor é o que aprende sempre. E é capaz de ler o mundo sob perspectivas múltiplas e, por vezes, inusitadas, compartilhando o conhecimento vivo que constrói e reconstrói, quando necessário, com seus alunos. É alguém que está constantemente criando, dividindo anseios, idéias, alegrias, frustrações, conquistas... E tem a humildade e a capacidade de reconhecer quando se faz necessária uma mudança.

Affonso Romano de Santanna, escritor e crítico literário, afirma, referindo-se à questão do "saber" e do "poder" que se enriquece o saber combatendo-se o poder que ele aparenta. E ratifica sua idéia dizendo que uma forma de incrementar o poder é o "perder". Assim, o melhor professor seria aquele que não detém o poder nem o saber, mas que está disposto a perder o poder, para fazer emergir o saber múltiplo. Neste caso, perder é uma forma de ganhar e o saber é recomeçar.

Desaprender a lição, recomeçar a aprender estão muito de acordo com o momento atual, em que vemos a sociedade brasileira se repensando, reaprendendo o Brasil, em busca de uma nova ordem institucional. Daí, então, a pesquisa da realidade como elemento essencial no currículo da verdadeira aprendizagem. E a importância, o papel singular do professor como mediador no processo de construção do conhecimento e da consciência crítica do educando. Alguém que deixa de ser "o que sabe" para ser "o que aprende sempre".

Maria Carolina Viana Vieira
Profª de Língua Portuguesa

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segunda-feira, 23 de junho de 2008

Mini projeto Folclore


22 DE AGOSTO: DIA DO FOLCLORE
Folclore- Mini-projeto:Conhecendo parlendas
. Antes de iniciar a atividade, explique aos alunos que as parlendas são rimas infantis usadas em brincadeiras ou como técnica de memorização. Propor aos alunos que recitem bem alto e da mesma forma que você fizer. Ou seja, quando você falar lentamente, eles respondem lentamente; quando você falar rápido, eles devem falar rápido, mas sempre todas ao mesmo tempo.
Esta é também uma boa oportunidade para trabalhar noções de ritmo e o que são rimas.
Na primeira fase, você terá de ensinar as parlendas aos alunos até que eles decorem.
O "chefe", no caso você, deve falar a primeira frase (quase sempre uma pergunta) e, em seguida, as os alunos todos juntos declamam o resto. Faça várias vezes seguidas em uma espécie de ladainha.
Suqestões de parlendas:
(chefe/você): O QUE HÁ DE NOVO?
(todos): MUITA GALINHA E POUCO OVO!
(chefe): O QUE É ISSO?
(todos): CHOURIÇO PRA VOCÊ COMER NA HORA DO SEU SERViÇO!
(chefe): QUE HORAS SÃO?
(todos): HORA DE COMER PÃO E LAMBER SABÃO!
(chefe): AONDE VAI?
(todos): VOU ALI E VOLTO JÁ. VOU APANHAR MARACUJÁ!
(chefe): O QUE ESTÁ FAZENDO Aí?
(todos): SEGURANDO AS CALÇAS PRA NÃO CAIR.
Sugerimos que nesse dia, você proponha uma grande festa, em sala de aula, para comemorar o dia ou mês do folclore. Além desse "sarau" literário, os alunos podem experimentar comidas que fazem parte do nosso folclore como pamonha, pão de milho, batata doce, amendoim e pipoca. Peça para que cada um traga um desses pratos. Explique que as comidas também fazem parte da cultura de um povo. Não deixe de falar que muitas delícias que os brasileiros apreciam ainda hoje tiveram origem em um passado distante e foram criadas por povos africanos, indígenas e europeus.
Conhecendo adivinhas
Pertencem, também, à literatura oral e é um gênero universal. Você vai propor um "enigma" e os alunos vão ter de acertar. Se for muito difícil a adivinha, você vai fazer mímica até que acertem. Outra idéia é chamar alguns alunos, para quem você vai dar a resposta, e eles que devem fazer a mímica para a classe acertar.
Suqestão de adivinhas:
•O que é o que é que cai em pé e corre deitado? (resposta; a chuva)
•O que é o que é que fica rodando, rodando, mas não sai do lugar? (o relógio)
•O que é o que é vermelha, não toma chuva, mas está sempre molhada? (a língua) O que é o que é que mais pesa no mundo? (a balança)
•O que é o que é que tem boca, só um dente e chama a atenção de muita gente? (o sino)
•O que é o que é que vive passando os dentes no cabelo? (o pente)
•O que é o que é que Deus dá duas vezes e se alguém quiser mais terá que mandar fazer? (os dentes)
Sugira que os alunos inventem as suas próprias adivinhas. Obviamente, que em muitas não haverá coerência, mesmo assim deverão ser aceitas. Será um jogo divertido, de muito raciocínio e de muita criatividade.
Conhecendo os trava-línguas, que pertencem à literatura oral
Diga para classe decorar os trava-línguas, pois dali a uma semana haverá uma competição. Nesse grande dia, você vai dividir a classe em equipes. Antes, você preparou várias tiras de papel com palavras-chave, que vai sorteando durante a competição. Então, quando você disser, por exemplo, "tigre", alguém da equipe levanta a mão e diz o trava-língua, que contém aquela palavra sorteada, bem rápido e certinho. Se errar passa para a outra equipe.
Sugestões de trava-línquas:
1)Três pratos de trigo
Para três tigres tristes
2)Sabia que o sabiá sabia assobiar?
3)A aranha arranha o jarro.
O jarro arranha a aranha.
4)O rato roeu a roupa do rei de Roma e da rainha da Rússia.
5)A rata roeu a rolha da garrafa da rainha.
6)O pobre pintor português
Pinta parede, porta e pia.
7)O doce perguntou para o doce
Qual era o doce mais doce
O doce responde pro doce
Que o doce mais doce
É o doce de batata doce
8)O peito do pé do Pedro é preto
9)Olha o sapo dentro do saco,
o saco com o sapo dentro,
o sapo batendo papo
e o papo soltando vento.
Conhecendo as lendas do nosso folclore
Como toda data especial merece um cartão (cartão de Natal, Dia das Mães, de aniversário), o Dia do Folclore também vai ter um.
Peça para as crianças trazerem materiais como lantejoulas, purpurinas, fitas, lacinhos e outros bem bonitos para enfeitar o cartão. Para esta atividade, basta uma folha de sulfite, dobrada ao meio ou um quadrado de cartolina também dobrado ao meio em formato de cartão. Você vai contar 3 ou 4 lendas do folclore, enfatizando bem as características dos personagens, por exemplo, cabelos imensos e bem verdes; olhos enormes; um gorro muito vermelho, bastante peludo e de orelhas compridas. Cada criança escolhe um personagem e o desenha no cartão.
Dentro do cartão, os alunos devem escrever ou colar letras tiradas de uma revista - De... (nome do aluno) Para... (nome de quem vai receber o cartão) e FELIZ DIA DO FOLCLORE. Sugira que as crianças ao dar o cartão, contem para o presenteado a história daquele personagem que ela desenhou.
Criação coletiva de uma história
Faça uma grande roda com todos sentados no chão. Você fala sobre um personagem do nosso folclore. Enfatize as características e as atitudes mais marcantes desse personagem. Explique que todos vão criar uma aventura nova para aquele personagem. A partir daí, você começa a criação da história coletiva. Você diz, por exemplo, que era um dia de muito sol e que alguns pescadores saíram para pescar. Nesse ponto, você passa a palavra para o aluno que está na sua esquerda e ele dá prosseguimento dizendo, por exemplo, os pescadores tinham medo de encontrar a lara. O próximo aluno vai dizer que a lara já estava lá penteando os cabelos na margem do rio.
E assim prossegue até todos participarem. Quando você notar que a história está se desviando, você interfere com alguma sugestão que dê coerência àquele personagem e que leve a uma ação. Você também pode ajudar os alunos, que sempre dizem 'não sei o que falar' dando sugestões ou fazendo perguntas do tipo 'o que você acha que a lara falou para o pescador mais valentão?' ou 'será que a lara estava sozinha ou com outras amigas?'. Durante todo o tempo, você estará anotando as partes da história em uma folha e quando a história terminar, você lê para eles e os parabeniza por terem criado uma história.
Aproveite a data para apresentar aos alunos o mundo maravilhoso do folclore brasileiro. Uma boa sugestão é conversar sobre algumas brincadeiras que atravessaram gerações como: passa-anel, ciranda, esconde-esconde, jogar pião, empinar pipa. A aula fica ainda mais produtiva, se, anteriormente, encomendar uma pesquisa aos alunos. Eles deverão perguntar aos avós, pais, tios, vizinhos como eram essas brincadeiras, regras do jogo e se eles conhecem outras. Depois, em sala de aula, é só trocar informações.
É também interessante levar para a aula figuras de grandes festas folclóricas como bumba-meu-boi, chula, frevo, festas caipiras, carnaval e também de artesanato (rendas e cerâmicas) e comidas (feijoada, pamonha). Geralmente, as revistas de turismo trazem matérias sobre esse assunto e com belas fotos. Chame atenção deles para o colorido, o material e a diversidade das fantasias e dos objetos.
E não deixe de falar sobre as lendas. Nascidas da imaginação do povo e transmitidas pela tradição oral, muitas vezes são assustadoras, mas quase sempre trazem no final uma grande lição de moral. Vamos lembrar de algumas? Selecione as que julgar mais interessantes.
ALGUMAS LENDAS:
Curupira : Um indiozinho de cabelos e olhos vermelhos, unhas azuis e os pés virados para trás. Ele é o guardião das plantas e animais da floresta.
Boitatá: É uma enorme serpente que solta fogo pela boca. Ela protege as matas das pessoas que querem incendiá-la.
Boto: Um golfinho que vive no rio Amazonas. Às vezes, se transforma em um homem bastante sedutor que conquista as mulheres.
Cuca: Uma mulher muito feia, meio bruxa, que ameaça as crianças desobedientes que não querem dormir à noite.
Saci- Pererê: O Saci aparece no meio de um redemoinho e some quando ele quer. Vive aprontando travessuras com as pessoas e maltratando os animais. Usa sempre um gorro vermelho e não larga o cachimbo da boca. Ele é pretinho e tem uma perna só. Quem conseguir arrancar o gorro da cabeça dele, pode pedir a recompensa que quiser. Essa figurinha já é quem conhecida das nossas crianças de hoje, graças ao seriado da TV Globo Sítio do Pica Pau Amarelo. Estimule as crianças a lembrarem de algumas aventuras, que elas viram na tevê, em que o Saci participou.
Lara: Da cintura para cima é mulher e da cintura pra baixo é peixe. O seu canto é tão irresistível que hipnotiza os homens e os leva para as profundezas dos rios ou lagos. Toda tarde, ela vem para a beira do rio e fica admirando sua imagem nas águas. Os índios garantem que ela protege os rios e seus habitantes e a chamam de Mãe D' água. Para não serem atraídos pela lara, os pescadores devem voltar para casa antes do entardecer.
Lobisomem: Quando está em forma de gente, é bem magro, pálido e mal-humorado. Nas noites de lua cheia, transforma-se em um bicho enorme, peludo, com grandes orelhas, parecido com um lobo. Sua ruindade é tanta que ele pode matar aquele que cruzar o seu caminho. Com as primeiras luzes do dia, ele corre por 7 cemitérios, vilas e encruzilhadas até voltar à sua forma humana. Conta a lenda que se um menino nascer depois de 7 irmãs, ele vira lobisomem quando fizer 13 anos.
TEXTO INFORMATIVO:
O Dia Mundial do Folclore é comemorado, em quase todos o mundo, no dia 22 de agosto.Foi nessa data, em 1846, que o estudioso inglês, Willian John Thoms, criou a palavra folklore.
Em inglês, folk, que significa povo, e Iore, estudo. Estudo das tradições, aquilo que nasceu do povo de forma natural, espontânea.
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Divertido

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quarta-feira, 18 de junho de 2008

A criança de hoje é o futuro do amanhã!


A importância do brincar na educação infantil

Brincar é uma linguagem natural da criança, a mais importante delas.
A brincadeira é uma atividade essencial na Educação Infantil, onde a criança expressa suas idéias, sentimentos e conflitos, mostrando um pouco de seu mundo.
Os jogos simbólicos ou brincadeiras de faz de conta são oportunidades valiosas para a criança aprender a conviver com pessoas diferentes entre si, compartilhar idéias, dividir brinquedos, assimilar regras, solucionar conflitos, experimentar papéis, etc.
Os objetivos do brincar na Educação Infantil são:
*Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento utilizando gestos nas brincadeiras, jogos e demais situações de interação,

* Explorar: força, velocidade, resistência e flexibilidade conhecendo gradativamente os limites e possibilidades do corpo,

* Apropriar-se progressivamente da imagem global do próprio corpo, conhecendo e identificando seus segmentos e elementos e desenvolvendo cada vez mais uma atitude de interesse e cuidado com o próprio corpo.

Fonte RCNEI(Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil)

quarta-feira, 11 de junho de 2008